Imóveis maiores e em cidades menores: quarentena estimula novo perfil de busca

A pandemia do coronavírus transformou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo, e o período de quarentena para conter o avanço da doença fez com que elas ficassem muito mais tempo em casa.

O problema é que os imóveis que ficam nas grandes cidades, foram pensados para quem fica neles poucas horas do dia, por conta do trabalho.

Esse cenário, somado ao home office cada vez mais presente, ocasionou uma mudança de comportamento: as pessoas querem casas maiores, com cômodos amplos e quintal. E como essas características são incomuns nas regiões metropolitanas, com o predomínio de prédios residenciais (apartamentos), a opção tem sido partir para casas em loteamentos fechados no interior, que além do espaço desejado oferecem segurança e tranquilidade.

Esse comportamento tem causada uma valorização desse tipo de imóvel do interior.

Naturalmente, isso tem refletido nos empreendimentos administrados pela Momentum. Entre junho e julho, com a retomada gradual de alguns setores da economia, o volume da procura e compra de lotes voltou ao patamar registrado em janeiro, que, historicamente, é o período com maior volume de vendas.

Pesquisas publicadas recentemente em veículos de comunicação, como o jornal Estadão e a revista Exame, comprovam: o movimento atual é de descentralização, estimulando uma migração para cidades menores, onde há uma população menor, mais espaço e mais qualidade de vida. E para quem não pode se mudar definitivamente, a alternativa tem sido buscar refúgio nesses locais, mesmo que seja só por algum tempo.

Abaixo, compartilhamos links de algumas matérias que falam sobre isso:

ESTADÃO: Na pandemia, hospedagem em casa de campo substitui viagem para a Disney
EXAME: Com a pandemia, brasileiros sonham com casa maior e com quintal