O prazer do convívio com a fauna e a flora nos empreendimentos

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Data criada com o intuito de aumentar a conscientização e a preservação ambiental em todos os países.

Dia em que se para, mais seriamente, para refletir a realidade que se vive hoje, principalmente nas grandes cidades. Já não se respira, a todo momento, o ar puro, já não se bebe água da fonte, os rios estão cada vez mais poluídos, o alimento é transgênico, o jardim é de concreto, as espécies animais que se bem conhecem são as do zoológico, o cachorro, o gato e os passarinhos da gaiola “lá de casa”.

Algumas pessoas têm a chance de fugir desse cenário e buscam refúgio no campo. Lugar onde a natureza ainda vive intensamente, os pássaros voam livres, o convívio com diversas espécies animais é comum, o sol brilha mais forte e colore a imensidão, o céu é mais limpo e azul, o ar mais puro, as tensões se esvaem quando os pés tocam a terra e o corpo agradece quando se alimenta daquilo que é plantado, naturalmente, no quintal.

 



 

Quanto aos animais, quem já parou para imaginar quantas espécies existem por aí e nem fazemos ideia e que cada animalzinho tem sua função na natureza e contribui para o equilíbrio ambiental?

Que imenso prazer é poder viver em meio à natureza, conhecer de perto tantas espécies anônimas na vida urbana que, em alguns casos, só costumamos ver na telinha da TV. A proximidade do dia a dia torna tudo mais familiar, cria laços e desperta a responsabilidade ambiental nas pessoas.

E esse privilégio nós vivemos aqui, nos empreendimentos da Momentum.
Não é raro se deparar com a imponente seriema, dona de uma longa cauda e de canto marcante, que lembra longas risadas; musa inspiradora de diversas canções.

As corujas também são figurinhas carimbadas e aguçam a curiosidade de quem cruza os olhos com o olhar penetrante dessa ave tão mítica e inofensiva – símbolo da filosofia e de Atena, a Deusa grega da sabedoria.

 



 

Quem vai à Riviera de Santa Cristina I, por exemplo, facilmente encontra diversas espécies de aves, como o brasileiríssimo sabiá-laranjeira, conhecido pelo melhor canto e reconhecido por diversos poetas como a ave que canta o amor e a primavera, presente também nas letras de Chico, Tom Jobim, nos versos de Drumond e tantos outros célebres. Um tanto quanto inspirador, não?!

 

A garça branca enche de magia o pôr do sol e esbanja elegância em sua forma de se movimentar.

 



 

Na Riviera de Santa Cristina II, embora seja difícil encontrá-lo durante o dia devido aos seus hábitos noturnos, também circula o tatu. Há algumas espécies de gaviões, como o Carcará – bem comum na região – e um outro, que até lembra uma coruja, mas que ainda não descobrimos de que espécie é. (Quem souber, conte pra gente!). Mas de uma coisa não temos dúvida: essa avezinha é muito simpática e exibida, olha só a pose!

 



 

É interessante ver a família de patos, que no período de reprodução nadam juntos pela represa e, quando os filhotes crescem, migram novamente e só voltam no próximo período. Lagartos, pica-paus e tucanos também são vistos por lá. E pra quem gosta de comer fruta no pé, o empreendimento é um prato cheio. Tem pé de marolo – fruto típico da região que lembra a pinha - de goiaba, jabuticaba, pitanga, jambolão e manga. E dentro de alguns anos, espera-se ter cajus, graças às mudas cedidas gentilmente por um proprietário que o cultiva em sua casa. É fruta que não acaba mais!

Este cenário repleto de quaresmeiras, manduiranas (de flores amarelas) e ipês que deixam o local ainda mais bonito e colorido, possui ainda uma linda árvore centenária que fica na divisa do empreendimento com uma fazenda vizinha. Trata-se de um Pau D’alho estimado em 150 anos que, de tão grande, precisa de 5 a 6 pessoas para abraçá-lo. A curiosidade é que nos dias de chuva ou ao raspar suas folhas nas mãos, é possível sentir um cheiro de alho. O chá das folhas é utilizado contra a gripe. Já o das raízes, dizem ser vermífugo.

 

Nos lagos do Ninho verde I Eco Residence também vivem os patos. E os caxinguis. E os paturis - aves de “máscara branca” e de canto típico e incomparável. Os amantes de frutas se sentem no paraíso ao andarem pelos bosques do empreendimento e se depararem com os pés de abacate, acerola, goiaba, jambolão, manga, jenipapo e banana. É uma diversidade só.
O prazer de semear, ver a sementinha germinar, crescer, amadurecer e apanhar o fruto, depois de cuidá-lo com tanto carinho, é indescritível e certamente tem outro sabor. Isso é se permitir viver; viver coisas que a rotina urbana não nos possibilita. Assim como certa vez disse Marcos Sasaki, proprietário de lote do Ninho Verde II Eco Residence: “Permitir-se viver é colher mangas no pé pela primeira vez.”, em alusão à primeira, e feliz, experiência da pequena Júlia, sua filha de dois anos de idade.

 



E para proporcionar mais experiências gostosas como essa, o Ninho Verde II concede outras mudas frutíferas como goiaba, nêspera, amora, acerola, pitanga e romã. Árvores nativas como Angico, Cambará e o Barbatimão – uma das plantas medicinais mais usadas no Brasil - complementam o visual dos bosques do empreendimento. Os caminhos volta e meia são cruzados por uma vizinhança pra lá de especial como o quati, esquilos, tamanduá, tatu, além de aves que cantam e encantam o local, como o tucano, o canário, a perdiz e o sentinela do campo: o quero-quero.

 



 

Bom é poder fazer a caminhada diária pelas manhãs no Santa Bárbara Resort Residence e dividir o caminho com lebres e seriemas, embalado pelo canto dos sabiás. Ouvir as pessoas dizerem, cheias de orgulho ao verem um tucano passar: “Que lindo, onde mais eu poderia ver e viver isso?”, e enquanto se caminha, poder apanhar jambo, amora, manga e jambolão. Um olhar mais atento e lá estão a exímia nadadora paca, o tranquilo lobo-guará, o simpático cateto, a bela perdiz e até o mascote da Copa: o tatu-bola.

Os empreendimentos da série Santa Cristina têm o imenso privilégio de serem banhados pela represa Jurumirim, considerada a mais limpa do estado de São Paulo.

Wilson Paladini, proprietário de lote no Terras de Sta. Cristina III há 32 anos, é um grande entusiasta do empreendimento. Hoje, morador do local, comenta que realizou um sonho ao poder morar nesse lugar. “Espero poder viver mais uns cinquenta anos com essa gente hospitaleira, essa paisagem maravilhosa com um nascer e pôr do sol maravilhosos que eu nunca tinha visto, animais de montão: seriema, lebre, gambá, tamanduá, corujas lindas, tucanos, e essa represa fantástica que hoje curto com meu barquinho.”, diz Wilson, cheio de encantamento.



 

No Terras de Sta. Cristina IV, além da beleza e pureza das águas, há a beleza das cores impressas nas árvores de primavera, arbustos de rosas e azaleias, impatiens, tulipas ou ainda nos pés de frutas. O canto dos pássaros traz a sensação de paz e se faz música para os nossos ouvidos.
"Além de respirarmos o ar puro do campo, podemos tomar os mais variados sucos naturais com frutas colhidas diretamente do pé e que temos em fartura nessa terra boa; basta plantar que a produção é garantida: laranja, jabuticaba, acerola, manga, caqui, goiaba e o nativo marolo.", relata orgulhoso o administrador do empreendimento, José Valdemir.
E por falar em variedades, as águas cristalinas da represa Jurumirim, abrigam os mais diversos peixes, onde é possível pescar lambaris, curimbatás, traíras, piavas, pacus e com sorte os grandes tucunarés.

 



 

A Riviera de Santa Cristina XIII é palco para a serenata dos canários da terra com seu canto melodioso e sua “dança” singular enquanto envolvem suas fêmeas em um círculo de cortejo.
O João-de-barro também faz seu espetáculo à parte com seu canto - que lembra uma boa gargalhada - e com sua obra de barro, onde faz morada, assim como diz a canção: “Toda manhã o pedreiro da floresta cantava fazendo festa pra'quela que tanto amava”.
Por lá também circulam tamanduás, cachorros do mato, seriemas, gansos e lobos-guará – esses de temperamento tímido e difíceis de serem clicados, se deixaram fotografar já em clima de Dia dos Namorados. O romance estava no ar na Riviera.

 



 



 

A responsabilidade ambiental é uma prioridade para a Momentum. São 28 milhões de m² em áreas verdes, que garantem para cada proprietário de lote, aproximadamente, 249 m² de área verde, o equivalente a 22 vezes o índice ideal apontado pela OMS - Organização Mundial de Saúde.

O sentimento de plenitude de viver em meio a tudo isso não se traduz em palavras. Quem vive essa realidade vê a vida com outros olhos, desenvolve o senso de responsabilidade, a socialização e aprende a respeitar e dividir os espaços. É bacana ver as pessoas se preocuparem em não dar qualquer tipo de alimento ao encontrar um bichinho e procurarem saber de que cada espécie se alimenta, cuidando assim do seu bem-estar. Isso também é respeito.
É importante dizer que, embora sejam fofos, é preciso ter cuidado ao se aproximar para não assustá-los e evitar deixá-los acuados.

Se todo mundo tiver a chance de viver um pouquinho em meio à natureza, entenderá naturalmente a importância de preservá-la.